Sou movida pela intuição.
Deixo que tudo me inunde, sem analisar.
Sinto. Depois, analiso. E então eu ajo, mas sempre guiada pelo que me entra pelos olhos, me penetra os sentidos e me toma a emoção, vencendo a razão. Felizmente, minha intuição não me engana. Seria uma tragédia se, guiada como sou pelos instintos, eles me levassem a caminhos errados.
sábado, 11 de abril de 2009
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